[1] Aguinsky, B. G., Ferreira, G. G., & Rodrigues, M. C. (2013). A carteira de nome social para travestis e transexuais no Rio Grande do Sul: Entre polêmicas, alcances e limites.
http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/resources/anais/20/1387471840_ARQUIVO_BeatrizGershensonAguinsky.pdf
[2] Benedetti, M. (1998). Hormonizada!-Reflexões sobre o uso de hormônios e tecnologia do gênero entre travestis de Porto Alegre. In Proceedings XXVIII Reunião da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais, Caxambu, Minas Gerais, 47-62.
[3] Benedetti, M. (2000). Gênero: Conceitos e possibilidades. Nós Mulheres: Gênero, Pobreza e AIDS, Porto Alegre.
[4] Benedetti, M. (2005). Toda feita: O corpo e o gênero das travestis. Rio de Janeiro: Garamond.
[5] Bento, B. (2006). A reinvenção do corpo: Sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond.
[6] Bento, B. (2008). O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense.
[7] Braidotti, R. (2011). Nomadic Subjects: Embodiment and Sexual Difference in Contemporary Feminist Theory. New York, NY: Columbia University Press.
[8] Capuchinho, C. (2014). Preconceito está nos professores e não nos alunos, diz docente transexual. UOL Educaçao.
http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/02/20/preconceito-esta-nos-professores-e-nao-nos-alunos-diz-docente-transexual.htm
[9] Csordas, T. J. (2003). Embodiment and Experience: The Existential Ground of Culture and Self. Cambridge: Cambridge University Press.
[10] Foucault, M. (1985). História da Sexualidade 1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal.
[11] Hall, S. (2000). Quem Precisa de Identidade? In T. T. Silva (Ed.), Identidade e Diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais (pp. 103-133). Petrópolis: Vozes.
[12] Hooks, B. (2013). Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes.
[13] Lulkin, S. A. (2007). O riso nas brechas do siso. Doctoral Thesis, Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
http://hdl.handle.net/10183/10256
[14] Mello, L., & Crillanovick, Q. T. M. (1999). A Cidadania e os Direitos Humanos de Gays, Lésbicas e Travestis. In D. D. Oliveira, R. B. Lima, S. A. Santos, & T. L. D. Tosta (Eds.), 50 Anos Depois: Relações raciais e grupos socialmente segregados (pp. 167-186). Brasília: Movimento Nacional de Direitos Humanos.
[15] Miskolci, R. (2007). Panicos morais e controle social—Reflexões sobre o casamento gay. Cadernos Pagu, 28, 101-128.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-83332007000100006
[16] Patrício, M. C. (2002). Travestismo: Mobilidade e construção de identidades em Campina Grande. Master’s Thesis, Antropologia Social, Recife: Universidade Federal de Pernambuco.
[17] Pelúcio, L. (2009). Abjeção e desejo: Uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de AIDS. São Paulo: Annablume/ Fapesp.
[18] Rorty, R. (2007). Contingência, ironia e solidariedade. São Paulo: Martins Fontes.
[19] Seffner, F. (2010). Saberes da docência, saberes da disciplina e muitos imprevistos: Atravessamentos no território do ensino de História. In V. L. M. Barroso, N. M. Pereira, M. A. Bergamaschi, S. T. Gedoz, & H. S. Padrós (Eds.), Ensino de História: Desafios Contemporaneos (pp. 213-230). Porto Alegre: EST Edições ANPUH RS.
[20] Silva, H. (1993). Travesti: A invenção do feminino. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
[21] Silva, H., & Florentino, C. (1996). A sociedade dos travestis: Espelhos, papéis e interpretações. In R. Parker, & R. Barbosa (Eds.), Sexualidades Brasileiras (pp. 105-118). Rio de Janeiro: ABIA/IMSUERJ/Relume-Dumará.