[1] Brasil. Ministério da Saúde (2002) Alimentos regionais brasileiros. Brasília, DF, 140 p.
[2] Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2010) Hortaliças não-convencionais: (Tradicionais)/Mi- nistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. MAPA/ACS, Brasília, 52 p.
[3] Kinupp, V.F. (2009) Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANCs): Uma Riqueza Negligenciada. Anais da 61a Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM, 1-4.
http://www.sbpcnet.org.br/livro/61ra/mesas_redondas/MR_ValdelyKinupp.pdf
[4] Kinupp, V.F. and Lorenzi, H. (2014) Plantas alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil: Guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas. Instituto Plantarum de estudos da Flora, São Paulo.
[5] Andrade, C.A., Costa, C.K., Bora, K., Miguel, M.D., Miguel, O.G. and Kerber, V.A. (2007) Determinação do conteúdo fenólico e avaliação da atividade antioxidante de Acacia podalyriifolia A. Cunn. ex G. Don, Leguminosae mimosoideae. Revista Brasileira de Farmacognosia, 17, 231-235.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2007000200017
[6] Balestrin, L., Dias, J.F.G., Miguel, O.G., Dallstella, D.S.G. and Miguel, M.D. (2008) Contribuição ao estudo fitoquimico de Dorstenia multiformis Miquel (Moraceae) com abordagem em atividade antioxidante. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18, 230-235.
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2008000200016
[7] Matos, F.J.A. (1988) Introdução à Fitoquímica Experimental. 2a Edition, Edições UFC, Fortaleza.
[8] Farmacopeia Brasileira, Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2010) Farmacopeia brasileira. 5th Edition, Anvisa, Brasília, 1, 198-199.
[9] Guerreiro, A.C., Gago, C.M.L., Miguel, M.G.C. and Antunes, M.D.C. (2013) The Effect of Temperature and Film Covers on the Storage Ability of Arbutus unedo L. fresh fruit. Scientia Horticulturae, 159, 96-102.
http://dx.doi.org/10.1016/j.scienta.2013.04.030
[10] Lopes-Lutz, D., Alviano, D.S., Alviano, C.S. and Kolodziejczyk, P.P. (2008) Screening of Chemical Composition, Antimicrobial and Antioxidant Activities of Artemisia Essential Oils. Phytochemistry, 69, 1732-1738.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422007000200026
[11] Oliveira, C.M. (2015) Caracterização química, atividade antibacteriana, antitumoral e ensaios antioxidantes do óleo essencial das folhas e flores de Callistemon viminalis. 111 p. Dissertação (mestrado)—Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2015.
[12] Kim, D.O., Lee, K.W., Lee, H.J. and Lee, C.Y. (2002) Vitamin C Equivalent Antioxidant Capacity (VCEAC) of Phenolics Phytochemicals. Journal of Agricultural Food and Chemistry, 50, 3713-3717.
http://dx.doi.org/10.1021/jf020071c
[13] Ferreira, D.F. (2011) Sisvar: A Computer Statistical Analysis System. Ciência e Agrotecnologia, 35, 1039-1042.
[14] Cunha, A.P. and Batista, M.T. (2010) Taninos. Livro: Farmacognosia e Fitoquímica. Parte III. Capítulo 14. 3a Edição. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian. 292-310.
[15] Souza, M.D., Fernandes, R.R. and Pasa, M.C. (2010) Estudo etnobotânico de plantas medicinais na comunidade São Gonçalo Beira Rio, Cuiabá, MT. Revista Biodiversidade, 9, 91-100.
[16] Barreiros, A.L.B.S., David, J.M. and David, J.P. (2006) Estresse oxidativo: Relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química Nova, 29, 113-123.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422006000100021
[17] Suhartonoa, E., Vianib, E., Rahmadhanb, M.A., Gultomb, I.S., Rakhmanb, M.F. and Indrawardhanac, D. (2012) Total flavonoid and Antioxidant Activity of Some Selected Medicinal Plants in South Kalimantan of Indonesian. APCBEE Procedia, 4, 235-239.
http://dx.doi.org/10.1016/j.apcbee.2012.11.039
[18] Porto, R.G.C.L., Cardoso, B.V.S., Barros, N.V.A., Cunha, E.M.F., ARAúJo, M.A.M. and Moreira-Araújo, R.S.R. (2014) Chemical Composition and Antioxidant Activity of Genipa Americana L. (Jenipapo) of the Brazilian Cerrado. Journal of Agriculture and Environmental Sciences, 3, 51-61.
http://dx.doi.org/10.15640/jaes
[19] Barreto, G.P.M., Benassi, M.T. and Mercadante, A.Z. (2009) Bioactive Compounds from Several Tropical Fruits and Correlation by Multivariate Analysis to Free Radical Scavenger Activity. Journal of the Brazilian Chemical Society (Online), 20, 1856-1861.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-50532009001000013
[20] Prieto, P., Pineda, M. and Aguilar, M. (1999) Spectrophotometric Quantitation of Antioxidant Capacity through the Formation of a Phosphomolybdenum Complex: Specific Application to the Determination of Vitamin E. Analytical Biochemistry, 269, 337-341.
http://dx.doi.org/10.1006/abio.1999.4019
[21] Dos Santos, M.H., Batista, B.L, Duarte, S.M.S., Abreu, C.M.P. and Gouvêa, C.M.C.P. (2007) Influência do processamento e da torrefação sobre a atividade antioxidante do café (Coffea arabica). Química Nova (Impresso), 30, 604-610.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422007000300020
[22] Meir, S., Kanner, J., Akiri, B. and Philosoph-Hadas, S. (1995) Determination and Involvement of Aqueous Reducing Compounds in Oxidative Defense Systems of Various Senescing Leaves. Journal of Agricultural Food and Chemistry, 43, 1813-1819.
http://dx.doi.org/10.1021/jf00055a012
[23] Sudha, G., Priya, M.S., Shree, R.B.I. and Vadivukkarasi, S. (2012) Antioxidant Activity of Ripe and Unripe Pepino Fruit (Solanum muricatum Aiton). Journal of Food Science, 77, 1131-1135.