[1] Almond, G., & Verba, S. (1989). The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations. London: Sage.
[2] Amancio, L. (2006). Identidade social e relações intergrupais. In J. Vala, & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (7th ed., pp. 387-409). Lisboa: Gulbenkian.
[3] Bar-Tal, D. (2000). Shared Beliefs in a Society: Social Psychological Analysis. London: Sage.
[4] Berger, P. L., & Luckmann, T. ([1966] 1999). A construção social da realidade. Um livro sobre a sociologia do conheci- mento. Lisboa: Dinalivro.
[5] Bonilla-Silva, E. (2010). Racism without Racists. Color-Blind Racism & Racial Inequality in Contemporary America (3rd ed.). New York: Rowman & Littlefield.
[6] Bourdieu, P. ([1989] 1994). O podersimbólico. Lisboa: Difel.
[7] Bussotti, L. (2008). Saber, cidadania e dependência. Estudos sobre a sociedade moçambicana contemporanea. Torino: L’Har- mattan Italia.
[8] Cabecinhas, R. (2007). Preto e branco. A naturalização da discriminação racial. Porto: Campo das Letras.
[9] Capozza, D., & Brown, R. (Eds.) (2000). Social Identity Processes. Trends in Theory and Research. London: Sage.
[10] Chabal, P., & Daloz, J.-P. (1999). Africa Works—Disorder as Political Instrument. Oxford: James Currey.
[11] Chaiken, S., & Eagly, A. H. (1993). The Psychology of Attitudes. New York: Harcourt Brace College.
[12] Cusson, M. (2011). Criminologia (3rd ed.). Alfragide: Casa das Letras.
[13] D’Souza, D. (1996). The End of Racism. New York: Free Press Paperbacks.
[14] Dias, C. A., & Magalhães, L. (2000). Freud para além de Freud. Lisboa: Fim de Século.
[15] Elias, N. (2006). O processo civilizacional. Investigações sociogenéticas e psicogenéticas (The Civilizing Process: Sociogenetic and Psychogenetic Investigations). Lisboa: D. Quixote.
[16] Elias, N. (2008). Introdução à sociologia (What Is Sociology). Lisboa: Edições, 70.
[17] Feliciano, J. F. (1998). Antropologia Económica dos Thonga do Sul de Moçambique. Maputo: Arquivo Histórico de Mo- çambique.
[18] Fredrickson, G. M. (2002). Racism: A Short History. Princeton: Princeton University Press.
[19] Freud, S. (1997). The Interpretation of Dreams. Hertfordshire: Wordsworth.
[20] Freud, S. (2002). Civilization and Its Discontents. London: Pinguin Books.
[21] Freud, S. (2003). Beyond the Pleasure Principle. London: Pinguin Books.
[22] Freud, S. (2008). Five Lectures on Psycho-Analysis. New York: BN Publishing.
[23] Freud, S. (2012). Totem and Taboo. New York: Empire Books.
[24] Granjo, P. (2005). Lobolo em Maputo. Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto: Campo das Letras.
[25] Hirschman, A. O. (1970). Exit, Voice, and Loyalty. Responses to Decline in Firms, Organizations, and States. London: Harvard University Press.
[26] Inglehart, R. (Ed.) (2003). Human Values and Social Change. Findings from the Values Surveys. Leiden: Brill.
[27] Lima, M. L., & Correia, I. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala, & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9th ed., pp. 201-243). Lisboa: Gulbenkian.
[28] Lindgaard, V. S. (2009). Moçambicanismos: Um glossário com algumas imagens.
http://mocambicanismos.blogspot.pt/2009/02/blog-post.html
[29] Lourenço, O. M. (2002). Psicologia de desenvolvimento moral. Teoria, dados e implicações (3th ed.). Coimbra: Almedina.
[30] Memmi, A. (1993). O racismo. Lisboa: Caminho.
[31] Moscovici, S. (2000). Social Representations. In G. Duveen (Ed.), Explorations in Social Psychology. Cambridge: Polity.
[32] Rex, J. (1986). Race and Ethnicity. Buckingham: Open University Press.
[33] Rex, J. (1987). Race Relations in Sociological Theory (2th ed.). London: Routledge & Kegan Paul.
[34] Rex, J. (2007). Race, Colonialism and the City. London: Routledge.
[35] Rex, J., & Tomlinson, S. (1979). Colonial Immigrants in a British City. A Class Analysis. London: Routledge & Kegan Paul.
[36] Ribeiro, G. M. (2000). As representações sociais dos moçambicanos: Do passado colonial à democratização. Esboço de uma cultura política. Lisboa: Instituto da Cooperação Portuguesa.
[37] Ribeiro, G. M. (2002). Em torno da cultura política dos moçambicanos. In As ciências sociais nos espaços de língua portuguesa (Actas do VI congresso luso-afro-brasileiro de ciências sociais) (pp. 81-83). Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
[38] Ribeiro, G. M. (2008). O pensamento social sobre o político em Moçambique. Estudo de caso da cidade de Tete. Ph.D. Dissertation, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa.
[39] Ribeiro, G. M. (2012). é pena seres mulato!: Ensaio sobre relações raciais. Cadernos de Estudos Africanos, 23, 21-51.
[40] Ribeiro, G. M. (2013). O colonialismo nunca existiu! Colonização, racismo e violência: Manual de interpretação. Lisboa: Gradiva.
[41] Sen, A. (2007). Identidade e violência. A ilusão do destino (Identity and Violence). Lisboa: Tinta-da-China.
[42] Tajfel, H. (1981). Human Groups and Social Categories—Studies in Social Psychology. Cambridge: Cambridge University Press.
[43] Vala, J., & Castro, P. (2013). Pensamento social e representações sociais. In J. Vala, & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9th ed., pp. 569-602). Lisboa: Gulbenkian.
[44] Vala, J., Brito, R., & Lopes, D. (1999). Expressões dos racismos em Portugal—Perspectivas psicossociológicas. Lisboa: ICS.
[45] Weber, M. (1997). Conceitos sociológicos fundamentais. In German Soziologische kategorienlehre (p. 70). Lisboa: Edições.
[46] Weber, M. (2005a). A política como vocação. In Três tipos de poder e outros escritos (pp. 63-144). Lisboa: Tribuna da His- tória.
[47] Weber, M. (2005c). O sentido da “Neutralidade axiológica” das ciências sociológicas e económicas. (Der sinn der “Wert- freiheit” der soziologischen und ökonomischen wissensschaften). In Três tipos de poder e outros escritos (pp. 145-192). Lisboa: Tribuna da História.
[48] Wieviorka, M. (2002a). A diferença. Lisboa: Fenda.
[49] Wieviorka, M. (2002b). O racismo. Uma introdução. Lisboa: Fenda.
[50] Worchel, S., Morales, J. F., Páez, D., & Deschamps, J. C. (1998). Social Identity. International Perspectives. London: Sage. http://dx.doi.org/10.4135/9781446279205