[1] Millennium Ecosystem Assessment (2005) Ecosystems and Human Well-Being: Synthesis. Island Press, Washington, DC, 1.
[2] UNDP (2012) Declaracao do Milenio.
http://www.pnud.org.br/ODM.aspx
[3] Martini, B. and Ribeiro, C.G. (2011) Antropoceno: A epoca da humanidade? Ciencia Hoje, no 283, 39.
[4] Brown, L. (2001) Eco-Economy. Worldwatch Institute, Washington.
[5] UNEP (2012) Global Environment Outlook 5. UNEP.
[6] BAMA (2012) Taxa de desmatamento anual na Amazonia.
http://www.ibama.gov.br
[7] Redacao ECO (2012) Menos de 1% das metas ambientais globais tiveram avanco significativo, aponta GEO-5.
http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2012/junho/menos-de-1-das-metas-
ambientais-globais-tiveram
[8] Crutzen, P.J. and Stoermer, E.F. (2000) The “Anthropocene”. Global Change Newsletter, 41, 17.
[9] Zabieglik, S. (2002) The Origins of the Term Homo Oeconomicus. Gdansk, 123-130.
http://cepa.newschool.edu/het/profiles/mill.ht
[10] Balmford, A., Bruner, A., Copper, P. and Costanza, R. (2002) Economic Reasons for Conserving Wild Nature. Science Compass Review, 297.
[11] Pavese, H.B. (2011) Delineamentos de uma economia verde. Conservation International, Politica Ambiental, 8, 15-23.
[12] UNEP (2011) Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and Poverty Eradication. United Nations Environment Programme, Nairobi, 4.
[13] UNEP (2010) Green Economy Report: A Preview. UNEP DTIE, Switzerland, 25 p.
[14] Young, C.E.F. (2011) Potencial de crescimento da economia verde no Brasil. Politica Ambiental, Conservation International, Belo Horizonte, 8, 88-97.
[15] Gaetani, F., Kuhn, E. and Rosenberg, R. (2011) O Brasil e a economia verde: Um panorama. Politica Ambiental, Conservation International, 8, 78.
[16] Sachs, I. (1993) Estrategias de transicao para o seculo XXI: Desenvolvimento e meio ambiente. Studio Nobel, Sao Paulo.
[17] Pearce, D.W. and Turner, R.K. (1991) Economics of Natural Resources and the Environment. The Johns Hopkins University Press, Baltimore.
[18] Common, M. and Stagl, S. (2005) Ecological Economics: An Introduction. Cambridge University Press, Cambridge.
http://dx.doi.org/10.1017/CBO9780511805547
[19] UNEP (2005) A Legal Framework for the Integration of Environmental, Social and Governance Issues into Institutional Investment: A Report Produced for the Asset Management Working Group of the UNEP FI. Freshfields Bruckhaus Deringer.
http://www.unepfi.org/fileadmin/documents/freshfields_legal_resp_20051123.pdf
[20] Vivien, F.D. (2000) Economia y Ecologia. Ediciones ABYA-YALA, Quito.
[21] Giannetti, E. (1993) Vicios Privados, Beneficios Públicos? Companhia das Letras, Sao Paulo.
[22] Mill, J.S. (1983) Principios de economia politica: Com algumas de suas aplicacoes a filosofia social (2 volumes). Introducao de W. J. Ashley; apresentacao de Raul Ekerman; traducao de Luiz Joao Baraúna. Abril Cultural, Sao Paulo. (Os Economistas).
[23] Instituto Liberal (2013) Galeria dos Autores Liberais: John Stuart Mill: 1806-1873.
http://www.institutoliberal.org.br/biblioteca/galeria-de-autores/john-stuart-mill/
[24] Illich, I. (2000) Necessidades. Dicionario do desenvolvimento. Guiapara o conhecimentocomopoder. Vozes, Petrópolis, 155-172.
[25] Foladori, G. (1999) Los limites del desarrollo sustentable. Banda Oriental. RevistaTrabajo y Capital, Montevideo.
[26] Pigou, A.C. (1912) Wealth and Welfare. Macmillan and Co., London.
[27] Dalton, H. (1920) The Measurement of the Inequality of Incomes. Economic Journal, 30, 348-461.
http://dx.doi.org/10.2307/2223525
[28] Mankiw, G. (1999) Introducao a Economia—Principio de Micro e Macroeconomia. Campus, Rio de Janeiro.
[29] Hardin, G. (1968) The Tragedy of the Commons. Science, 162, 1243-1248.
http://dx.doi.org/10.1126/science.162.3859.1243
[30] Samuelson, P.A. (1972) Maximum Principles in Analytical Economics. American Economic Review, 62, 249-262.
[31] Romeiro, A.R. (2003) Economia ou Economia Politica da Sustentabilidade.
[32] Georgescu-Roegen, N. (1971) The Entropy Law and the Economic Process. Harvard University Press, Cambridge.
http://dx.doi.org/10.4159/harvard.9780674281653
[33] Rocha, J.M. (2002) As limitacoes disciplinares diante da problematica ambiental: Os novos pressupostos da ciencia. Redes (Santa Cruz do Sul), 7, 35-50.
[34] Ribas, L.C. (2001) Commodities ambientais e sua relevancia economica. In: Weschenfelder, P.N., Org., Direito Ambiental, Editora Plenum, Caxias do Sul/RS.
http://www.mp.ba.gov.br/atuacao/ceama/material/doutrinas/esgotamento/
commodities_ambientais_e_sua_relevancia_economica.pdf
[35] Matias, A.B. and Freitas, Z.C. (2003) Commodities ambientais: Uma analise acerca da comercializacao em bolsa de valores no mercado financeiro brasileiro. Centro de Pesquisas em Financas—CEPEFIN, Ribeirao Preto.
http://cepefin.org.br/publicados_pdf/commodities_ambientais_bolsa_valores.pdf
[36] Cavalcanti, C. (1996) Condicionantes biofisicos da economia e suas implicacoes quanto a nocao do desenvolvimento sustentavel. In: Romeiro, A.R., et al., Eds., Economia do meio ambiente: Teoria, politicas e a gestao de espacos regionais, UNICAMP, Campinas, 377 p.
[37] Motta, R.S. (1998) Manual de Valoracao Economica dos Recursos Ambientais. Ministerio do Meio Ambiente, dos Recursos Hidricos e da Amazonia Legal, Brasilia, 218 p.
[38] Acselrad, H. (1995) Externalidade ambiental e sociabilidade capitalista. In: Cavalcanti, C., Ed., Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade Sustentavel, Cap. 7, Fundacao Joaquim Nabuco, Cortez; Recife, Sao Paulo, 128-138.
[39] Mattos, K.M.C., Mattos, A. and Filho, N.J.F. (2000) Uma abordagem conceitual sobre a valoracao economica.
http://www.cpap.embrapa.br/agencia/congresso/Socio/MATTOS-043.pdf
[40] Kraemer, M.E.P. (2005) A contabilidade medindo sua responsabilidade social.
www.ambientebrasil.com.br/gestao/contabilidade.doc
[41] Gomide, R. (2012) Sul-americanos chamam economia verde de “novo capitalismo”: Presidente da Bolivia quer perdao de divida externa. Rafael Correa, do Equador, pede “compensacao, nao caridade”. IG, Rio de Janeiro.
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-06-21/sul-americanos-
chamam-economia-verde-de-novo-capitalismo.html
[42] BID/MMA (2012) Iniciativas de Economia Verde no Brasil: Experiencias das esferas federativas em promover uma economia verde inclusiva. Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID e Ministerio do Meio Ambiente-MMA. BR-T1232, Brasilia, Apoio ao Governo Brasileiro para preparacao para a Rio + 20, 125 p.
[43] Powell, R. (2012) Cientistas anunciam inicio do Periodo Antropoceno.
http://isebvmf.com.br/?r=noticias/view&id=234093
[44] Bamidele-Izu, A. and Gemmill, B. (2005) O papel das ONGs e da sociedade civil na governanca ambiental global. In: Esty, D.C. and Ivanova, M.H., Eds., Governanca Ambiental Global: Opcoes & oportunidades, SENAC, Sao Paulo, 301 p.
[45] Hale, D. and Prescott-Allen, R. (2005) Voo cego: Avaliacao do progresso rumo a sustentabilidade. In: Esty, D.C. and Ivanova, M.H., Eds., Governanca Ambiental Global: Opcoes & oportunidades, SENAC, Sao Paulo, 301 p.
[46] Agencia EFE (2012) Dilma diz que Rio + 20 lancou bases de agenda para o seculo XXI.
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/dilma-diz-que-rio-20-lancou-
bases-de-agenda-para-o-seculo-xxi
[47] Fernandes, M. (1977) Reflexoes Sem Dor. Ed. Edibolso, Sao Paulo, 91 p.