[1] Ceccim, R. B., & Feuerwerker, L. C. M. (2004). O quadrilátero da formação para a Área da Saúde: Ensino, gestão, atenção e controle social. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, 14, 41-65.
[2] Freire P. (2005). Pedagogia do Oprimido (48th ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
[3] Noronha, A. B. (2013). No Brasil, 3。 Fórum Global de RHS aponta problemas comuns e busca soluções compartilhadas pelos países (18—out./nov./dez. pp. 10-16). Rio de Janeiro: RETS—Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde.
[4] OMS (Organização Mundial de Saúde) (2007). Relatório mundial de saúde, 2006: Trabalhando juntos pela Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
[5] Queiroz, V. M., & Salum, M. J. L. (1996). Reconstruindo a intervenção de enfermagem em saúde coletiva face à Vigilancia à Saúde (p:347). São Paulo: 48。Congresso Brasileiro de Enfermagem.
[6] Sarreta, F. O. (2009). Educação permanente em saúde para os trabalhadores do SUS. São Paulo: Editora UNESP.
(online)
http://books.scielo.org
[7] Saviani, D. (2007). Trabalho e educação: Fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, 12, 152-165. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782007000100012
[8] Saviani, D. (2003). Escola e democracia. Campinas: Autores Associados.
[9] Saviani, D. (1986). Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez..
[10] Starfield, B. (2002). Atenção Primária: Equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde. |Coleciona SUS (Brasil)| ID: SUS-5656.
[11] WHO (World Health Organization) (2013). Transforming and scaling up health professionals education and training: WHO Education Guidelines 2013. (online) www.who.int/hrh/resources/transf_scaling_hpet/en/index.html