[1] Bakhtin, M. (1992). Estética da criacao verbal. Sao Paulo: Martins Fontes.
[2] Barbosa, S. N. F. (2004). Nas tramas do cotidiano: adultos e criancas construindo a educacao infantil. Master Thesis, Rio de Janeiro: PUC-Rio.
[3] Benjamim, W. (1987). Obras escolhidas II: Rua de mao única. Sao Paulo: Brasiliense.
[4] Benjamim, W. (2002). Reflexoes: A crianca, o brinquedo, a educacao. Sao Paulo: Duas Cidades, No. 34.
[5] Brasil (2009). Resolucao Conselho Nacional de Educacao e Camara de Educacao Básica 5/2009, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educacao Infantil.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13684%3Aresolucoes-ceb-2009&catid=323%3Aorgaos-vinculados&Itemid=866
[6] Campos, M. M., Esposito, Y., Bhering, E. B., Gimenes, N., & Abuchaim, B. (2011). A qualidade da educacao infantil: Um estudo em seis capitais brasileiras. Cadernos de Pesquisa, 41, 20-54.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742011000100003
[7] Campos, M. M., Fullgraf, J., & Wiggers, V. (2006). A qualidade da educacao infantil brasileira: Alguns resultados de pesquisa. Cadernos de Pesquisa, 36, 87-128.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742006000100005
[8] Corsaro, W. (1985). Friendship and Peer Culture in the Early Years. Norwood: Ablex.
[9] Corsaro, W. (1997). The sociology of Childhood. Thousand Oaks, CA: Pine Forge Press.
[10] Corsaro, W. (2003). We’re Friends, Right?: Children’s Use of Access Rituals in a Nursery School. Washington, DC: Joseph Henry Press.
[11] Da Matta, R. (1987). Relativizando: Uma introducao à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco.
[12] Freire, E. F. (2004). E lá fora o que é que tem? Educacao Infantil e producao cultural no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ph.D. Dissertation, Rio de Janeiro: PUC-Rio.
[13] Freire, P. (1975). Cultural Action for Freedom. Cambridge, MA: Harvard Educational Review.
[14] Gaskins, S., Miller, P., & Corsaro, W. (1992). Theoretical and Methodological Perspectives in the Interpretative Study of Children. In: W. Corsaro, & P. Miller (Eds.), Interpretative Approach to Children’s Socialization (pp. 5-23). San Francisco, CA: Jossey Bass Publishers.
[15] Kramer, S. (1995). Alfabetizacao, leitura e escrita: Formacao de professores em curso. Sao Paulo: ática.
[16] Kramer, S., et al. (2005). Profissionais de educacao infantil: Gestao e formacao. Sao Paulo: ática.
[17] Kramer, S., et al. (2009). Retratos de um desafio: Criancas e adultos na educacao infantil. Sao Paulo: ática.
[18] Kramer, S., Nunes, M. F., & Carvalho, M. C. (2013). Educacao Infantil: Formacao e responsabilidade. Campinas: Papirus.
[19] Rocha, E. C. (1999). A pesquisa em educacao infantil no Brasil: trajetória recente e perspectivas de consolidacao de uma pedagogia. Florianópolis: UFSC.
[20] Rosseti-Ferreira, C., et al. (1998). Promocao da qualidade e avaliacao na educacao infantil: Uma experiência. Cadernos de Pesquisa, 105, 52-77.
[21] Sarmento, M. J., & Pinto, M. J. (1997). As criancas: Contextos e identidades. Braga: Minho.
[22] Tiriba, L. (2005). Criancas, natureza e educacao infantil. Ph. D. Dissertation, Rio de Janeiro: PUC-Rio.
[23] Toledo, M. L. P. B. (2010). Relacoes e concepcoes de criancas com/sobre a natureza. Rio de Janeiro. Master Thesis, Rio de Janeiro: PUC-Rio.
[24] Toledo, M. L. P. B. (2014). Entre o exposto e o escondido, marcas e vestígios de pátios de escolas de Educacao Infantil. Ph.D. Dissertation, Rio de Janeiro: PUC-Rio.
[25] Velho, G. (1978). Observando o familiar. In: Nunes, E. O. (Org.), A aventura sociológica: Objetividade, paixao, improviso e método na pesquisa social (pp. 36-46). Rio de Janeiro: Zahar.
[26] Vigotski, L. S. (2009). Imaginacao e criacao na infancia. Sao Paulo: ática.